1 x de R$39,00 sem juros | Total R$39,00 | |
2 x de R$19,50 sem juros | Total R$39,00 | |
3 x de R$13,00 sem juros | Total R$39,00 | |
4 x de R$11,00 | Total R$44,01 | |
5 x de R$8,89 | Total R$44,43 | |
6 x de R$7,44 | Total R$44,66 | |
7 x de R$6,39 | Total R$44,75 | |
8 x de R$5,65 | Total R$45,17 | |
9 x de R$5,05 | Total R$45,45 | |
10 x de R$4,56 | Total R$45,61 | |
11 x de R$4,18 | Total R$46,02 | |
12 x de R$3,85 | Total R$46,17 |
Quadrinho seminovo, em ótimo estado de conservação, sem defeitos ou avarias. Item de colecionador! Envio em embalagem reforçada, com caixa de papelão e plástico bolha.
SOBRE A HISTÓRIA:
Oleg é quadrinista. Há mais de vinte anos, sua vida gira em torno do desenho e da criação de histórias. E tudo isso vinha fluindo naturalmente, até os últimos dias, quando a criatividade parece patinar. Os projetos se sucedem, mas a convicção não está mais presente – como se, em algum lugar, a inspiração tivesse se perdido. Oleg então escava, procura e reflete. Ao seu redor, há o grande e vasto mundo – veloz, mutável, moderno, desestabilizante, inexorável. Um eremita assumido, mas também um atento observador, Oleg é a testemunha involuntária deste mundo em constante mudança, que traz sua parcela de eventos e surpresas, tanto boas quanto ruins. E acima de tudo, há seu próprio e pequeno mundo: a esposa, com quem compartilha a existência há duas décadas, e sua filha, agora em plena adolescência.
Apenas vinte anos após Pílulas azuis, Frederik Peeters volta a contar sua história, mas desta vez troca o "eu" pelo "ele" e, usando seu avatar "Oleg", apaga suas pegadas e se esquiva da armadilha da trivialidade. Por meio dessas crônicas da vida contemporânea – por vezes engraçadas, incisivas, comoventes e até surpreendentes –, ele levanta (parcialmente) o véu que cobre seu trabalho e seu cotidiano de artista, e, ao fazê-lo, aponta uma série de contradições que assombram nosso tempo: a ultramodernidade tecnológica e o pensamento reacionário, o culto à superficialidade e a busca pela autenticidade, a superabundância e a confusão.
Mas Oleg também pode ser lido simplesmente como uma bela declaração de amor do autor àqueles que lhe são mais próximos – e como um lembrete de onde reside a força que nos permite sublimar o banal e enfrentar a adversidade.